terça-feira, 30 de abril de 2013

A ORIGEM DO TARÔ























A origem do Tarô é desconhecida, mas, de toda
sorte, ele foi introduzido na Bacia Mediterrânea antes
do final do século XIV. Nós temos maços já existentes
no século XV.
Admite-se geralmente que as cartas eram uma
classificação ou mapa do universo. O universo material
sempre foi dividido da primeira à quarta instância,
e o número quatro é a base do baralho.
Há quatro naipes correspondentes aos quatro
elementos, quatro pontos cardeais, quatro posições
do sol, quatro estações do ano e assim por diante.
Disto derivam diretamente os outros números envolvidos
nesta classificação.
O número dos Trunfos (22) está de acordo com o
dos Atus, ou Casas, ou Chaves. O tema das cartas e
do livro (o Tarô é chamado o livro de Thoth ou Tahuti,
o Mercúrio Egípcio) refere-se à influência dos 10
números e das 22 letras sobre o homem, e o melhor
método para que este manipule as forças daqueles.
Parece, a partir da classificação, que o sistema do
Tarô é o da Qabalah hebraica. Qabalah significa
"recebido(a)", isto é, uma tradição recebida por meio
da iniciação. A Qabalah hebraica sustenta ser baseada
na Qabalah egípcia. Supunha-se que Moisés,
o grande magista dos hebreus, havia sido iniciado
pelos hierofantes daquele país. Esta teoria é confirmada
pelos traços fortemente marcados de figuras
e idéias egípcias nos próprios desenhos tradicionais,
mas há também uma múltipla expressão da influência
das religiões indianas. Em particular, o Deus
indiano Ardha-nari é representado com quatro armas
dos quatro naipes, Bastões, Taças, Espadas e Discos.
Parece, portanto, provável que os adeptos
egípcios e indianos tenham sido os responsáveis
pela forma primitiva do baralho, atualmente perdida.
O que é inegável é que o maço deve ter sido reunido,
em sua forma medieval, pelos cabalistas hebreus.
O simbolismo geral dos Atus é baseado nas idéias
de Igreja e Estado correntes naqueles tempos. Isto
está especialmente manifestado em títulos de Atus
tais como o Louco, o Magista (Conjurador ou Prestidigitador),
a Papisa, o Imperador, a Imperatriz, o
Papa, o Eremita, o Pendurado, Justiça, Morte, o
Diabo, a Torre Fulminada, o Julgamento Final. Há
uma certa evidência da influência greco-romana e,
possivelmente, assíria ou caldéia, pois, nos baralhos
antigos, o lmperador era por vezes chamado Júpiter,
e nós temos a tríade astronómica do Sol, da Lua e da
Estrela, enquanto talvez a Torre Fulminada possa ser
tomada como um símbolo de Agni, Fogo ou Relâmpago.
Estas origens misturadas não são, entretanto, de
grande significado. O que é certo é que o baralho, tal
como era, foi habilmente moldado por Iniciados,
como um meio de preservar e transmitir a tradição da
sabedoria iniciática; salvaguardas contra a traição
dos segredos foram introduzidas, especialmente
com respeito às atribuições dos Atus ou Trunfos.
Através dos séculos, as cartas têm sido muito
famosas. Centenas de livros foram escritos sobre
elas. Elas foram usadas pelos "Boêmios" ou Ciganos
para prever a sorte, e, de uma forma mutilada, são
usadas como vários jogos de carteado em todos os
países latinos, em ambos os hemisférios. Mas estas
são degradações do seu verdadeiro uso, a nobre
contemplação das Energias Secretas da Natureza.
OS VINTE E DOIS TRUNFOS
0. O Louco (aleph hebraico, Ar).
O Louco é o Ar, ou Vácuo, ou Poderosa Inocência.
Ele carrega o elemento masculino do fogo, o elemento
feminino da água, a espada do ar e o disco da terra.
Ele é o Homem Verde da Primavera, o Grande
Louco dos Celtas (Daluah) e Parsifal. Ele também é
Zeus Arrhenothelus, Dionisus Zagreus, Bacchus Difues
e Baphomet.
I. O Mago, o Magista, ou o Prestidigitador (beth
hebraico, Mercúrio).
Mercúrio, que é Sabedoria, Vontade e Palavra, por
quem o mundo é criado, simboliza a base fluídica de
toda transmissão de atividade. Atrás dele, está o Ma
caco, Hanuman, que é uma concepção hindu. A sua
contraparte egípcia, Thoth, também é sempre seguida
pelo Macaco Cinocéfalo.
II. A Alta Sacerdotisa (gimel hebraico, Lua).
Ela é Isis, a eterna virgem, e também Artemis. Por
esta razão, ela está vestida no luminoso véu de luz,
sendo a luz vista, não como a manifestação, mas
como o véu do espírito.
Ill. A Imperatriz (daleth hebráico, Vênus).
Ela está sentada em postura tradicional. Essa postura
representa o sal, o princípio inativo da natureza. O
lótus tipifica o poder feminino ou passivo. As Abelhas
no robe podem ser comparadas com a flor de lis, sugerindo
a origem francesa do símbolo. A faixa é o Zodíaco.
O Pelicano pode ser identificado com a Grande
Mãe e sua prole, representando a continuidade da
vida e a herança do sangue unindo todas as formas
da natureza. A Águia Branca tipifica o Sal Alquímico
e a Tintura Branca, da natureza da prata.
IV. O Imperador (tzaddi hebraico, Áries).
Esta carta significa Governo, por meio de dois símbolos
contrastantes. Estes são o Carneiro, o qual,
quando selvagem, é solitário e corajoso, e o Cordeiro,
que é doce e covarde, sendo, na verdade o Carneiro
amansado pela autoridade. A Postura tipifica o
Enxofre Alquímico, o elemento ígneo do universo. A
Águia Vermelha representa a Tintura Vermelha dos
Alquimistas, que é da natureza do ouro.
V. O Hierofante (vau hebraico, Touro).
A referência nesta carta é a Taurus, o Boi, e seu equivalente
indiano, o Elefante. O pentagrama, com sua
criança masculina dançante, simboliza o Novo Aeon
da Criança, Hórus, que toma o lugar do Velho Aeon,
que nos governou por 2.000 anos. 0 Hierofante so -
mente se move em intervalos de 2.000 anos. As quatro
máscaras são os guardiães de todo mistério, culminando
no Grande Mistério da união do microcosmo
com o macrocosmo. A mulher na frente do hierofante
representa Vênus, agora armada e militante. A
Baqueta, com seus anéis entrelaçados, mostra os
três Aeons, de Ísis , Osíris e Hórus.
Vl. Os Amantes ou Os Irmãos (zain hebraico, Gêmeos).
Esta carta especificamente alquímica é um símbolo
da procriação, as espadas chamando à atenção para
o processo de divisão que na verdade ocorre. Cain e
Abel representam a recusa de Deus de ouvir os filhos
de Eva até que o sangue seja derramado. Este parece
ser o símbolo da religião externa. Foi através do
derramamento de sangue e das religiões externas
que Cain pôde ter contato com seus companheiros.
Neste sentido, o significado da carta é dar ciência à
humanidade, posto que o assassinato simboliza análise
e subseqüente contato, síntese.
VII. A Carruagem (cheth hebraico, Câncer ).
As quatro Esfinges nesta carta, puxando a carruagem,
são o Boi, o Leão, a Águia e o Homem, o conjunto
representando os dezesseis sub-elementos. A
função do Cocheiro é carregar o Santo Graal, em
cujo centro está o sangue radiante, simbolizando a
presença da Luz na Escuridão.
Vlll. Ajustamento, ou, tradicionalmente, Justiça
(Lamed hebraico , Libra).
Esta carta representa a mulher satisfeita. Esta condição
é simbolizada pelos pratos da balança, nos
quais ela pesa o universo. Alfa, o primeiro, equilibra
exatamente contra ômega, o último. Estes pratos representam
as duas "testemunhas". Cada "testemunha"
é uma autêntica manifestação de Maya, uma preenchendo
a outra por um processo de contradição,
pois a natureza não é Justiça – ela é, sim, através de
seu processo de equilíbrio, "Ia Justesse". Finalmente,
esta Mulher é o Arlequim original, pois a mistura selvagem
de cor e de movimento se resolve no equilíbrio
de todas as possibilidades de sensação.
IX. O Eremita (iod hebraico, Virgem ).
A letra à qual esta carta é atribuída é iod, o fundamento
de todas as outras letras do alfabeto hebraico.
O simbolismo é o do Criador da Vida, sendo o espermatozóide
o seu representante. Por tal razão, a carta
é chamada o Eremita. Na mesma ordem de idéias, o
Eremita segura a lâmpada cujo centro é o Sol. O
Ovo, circundado pelos anéis de uma cobra, tipifica o
Universo, enquanto a cobra significa a essência fluídica
da luz, que é a vida do Universo. Nesta carta, há
traços da lenda de Perséfone. A Baqueta de serpente,
que aqui parece crescer do Abismo, é a Baqueta
de Mercúrio, o guia da alma através das regiões mais
baixas. A letra iod significa "uma mão", e a mão é o
centro do desenho.
X. Fortuna ( kaph hebraico, Júpiter).
Pela atribuição desta carta ao planeta Júpiter, ela representa
o Universo em seu aspecto de mudança
contínua. A presença de todo tipo de fenômeno celestial
enfatiza isto. No centro, está a roda de dez raios,
o símbolo aceito da Fortuna. As três figuras presas
à roda simbolizam as três formas de energia, expressadas
no Sistema Hindu pelo termo guna. No
topo, está sentada a Esfinge, tipificando inteligência
e equilíbrio (sattvas); Hermanubis, no semblante de
um macaco, representa a inquietação da razão brilhante,
movediça (rajas); e, no fundo, quase caindo
da roda, está Tifon, o de cabeça de reptil (tamas), o
símbolo da destruição, da preguiça e da ignorância.
As atribuições alquímicas dos gunas são Enxofre,
Mercúrio e Sal.
XI. Volúpia (teth hebraico, Leão).
Esta carta foi originalmente chamada Força. Ela representa,
entretanto, não apenas força, mas alegria
na força exercitada. As sete cabeças do leão são,
respectivamente, a de um anjo, um santo, um poeta,
uma adúltera, um guerreiro, um sátiro e um leão-serpente.
A figura central é a mulher, que se cercou de
todas as forças da criação e que cavalga a Besta
com as pernas abertas. Em sua mão esquerda, ela
segura as rédeas, representando a paixão que os
une, e, em sua mão direita, ela segura no alto a Taça
inflamada com amor e morte. Nesta taça, estão misturados
os elementos do sacramento do Aeon. No
plano de trás, estão as figuras anêmicas dos santos
sobre os quais essa miragem opera, pois suas vidas
inteiras foram absorvidas no Santo Graal.
XII. O Pendurado ou Deus Moribundo (mem hebraico,
Água).
A postura do homem enforcado ou pendurado é da
maior importância. As pernas estão cruzadas, de
modo que a direita forma um ângulo reto com a esquerda,
e os braços estão esticados num ângulo de
sessenta graus, de modo a formar um triângulo equilátero.
Isto dá o símbolo do triângulo sobreposto por
uma cruz, que representa a descida da luz às trevas,
de modo a redimi-las. Toda a idéia de sacrifício decorre
de uma má concepção da natureza, e o elemento
da água, ao qual a carta é atribuída, é o elemento da
il usão.
XIII. Morte (nun hebraico, Escorpião).
O sentido alquímico da Morte é mais o de mudança
do que de destruição. Então, nós temos, nesta carta,
o Escorpião representando a energia primitiva, sempre
pronto a cometer suicídio (de acordo com a lenda)
quando duramente cercado, mas preparado para
se submeter a qualquer transformação, que permitirá
a continuação de sua existência sob uma forma diterente.
Assim, o potássio, jogado sobre a água, acende
e aceita o abraço do radical hidroxil. O peixe e a
serpente, aqui representados, foram objetos de adoração
em cultos que ensinavam a doutrina da ressurreição
ou reencarnação. A figura central está executando
a Dança da Morte (esqueleto e foice são figuras
saturninas), e usa sobre sua cabeça a coroa
de Osíris. A influência de Saturno é expressa no aspecto
negativo da Morte, como representante das
formas essenciais que não são destruídas pelas mudanças
ordinárias da natureza; o lado positivo e criativo
é visto no ceifar da foice, trazendo bolhas à
existência, simbolizando novas vidas. O aspecto
mais alto da carta é a Águia, que representa a exaltação
sobre a matéria sólida.
XIV. Arte, originalmente chamada Temperança
e(samek hebraico, Sagitário). (sam
A mais alta consecução da alquimia foi a efetivação
da mudança, a transmutação de objetos, qualidades,
cores e assim por diante, nos seus opostos. Assim,
nesta carta, o leão vermelho se tornou branco, e a
águia branca se tornou vermelha. Na figura principal,
as personagens preta e branca, que eram os Amantes
na carta VI, agora combinaram e se fundiram
numa figura andrógina. Esta é a consumação do Casamento
Real. O arco-íris simboliza outro estágio no
processo alquímico, pela aura das luzes multicoloridas
surgindo da putrefação. A própria putrefação é
mostrada pelo corvo empuleirado sobre uma caveira
no caldeirão. A consumação de toda a arte da Alquimia
é proclamada em glória com sua inscrição "visita
interiora terrae rectificando invenies occultem lapidem"
("visita o interior da terra; retificando, tu encontrarás
a pedra oculta"). O conselho de visitar o interior
da terra é uma recapitulação (num plano mais alto)
da primeira fórmula do Trabalho. A palavra importante
é rectificando, que indica a correta condução da
nova substância viva no caminho da Verdadeira Vontade.
XV. O Diabo (ayin hebraico, Capricórnio).
O Diabo é aqui representado na forma tradicional do
Bode. O culto ao Bode representa o impulso à criação
descuidada, sem qualquer preocupação com o
resultado. Atrás do Bode, está a Árvore da Vida, que
penetra nos Céus numa mistura de formas fantásticas,
lembrando as marcas do planeta Marte, sempre
associado às energias ígneas materiais da criação.
Nas raízes transparentes, vê-se a seiva, fervendo e
pulando em toda direção. O anel no topo é um dos
anéis de Saturno ou Set, o deus de cabeça de burro
dos egípcios. A forma espiral dos chifres é uma alusão
às coisas mais altas e remotas. Zoroastro define
Deus como "tendo uma força espiral".
XVI. A Torre, ou Torre Fulminada, A Casa de Deus,
ou Guerra( pé hebraico, Marte).
Esta carta é associada à letra hebraica pé, que significa
uma boca. A carta, que admite duas interpretações
em uma, é a manifestação na sua forma mais
rude, de pura destruição, a destruição do antigo
Aeon estabelecido, por meio de relâmpagos, chamas
e engenhos de guerra. A outra interpretação é
retirada do culto a Shiva. No topo da carta, aparece o
Olho de Shiva. De acordo com isto, a carta representa
perfeição, a perfeição da aniquilação pela
emancipação da prisão da vida organizada. A pomba
e a serpente representam os impulsos masculino e
feminino. Na linguagem de Schopenhauer, "A Vontade
de Viver e a Vontade de Morrer".
XVII. A Estrela (hé hebraico, Aquário).
Toda forma de energia na carta é espiral: isto é uma
antecipação do presente Aeon, o de Hórus, a Criança
coroada e conquistadora, sucessora do "deus
moribundo", Osíris. O Aeon que se vai é mostrado
nas formas retilíneas de energia, emitidas da taça de
baixo. Estas formas representam a atualmente abandonada
geometria Euclidiana. A figura da deusa
pode ser tomada como uma manifestação do espaço
em volta do Céu.
XVIII. A Lua (qoph hebraico, Peixes).
Esta carta representa o estado de horror impuro, de
escuridão oculta, através do qual se deve passar
para que a luz possa renascer. A Lua é, portanto, o
mais universal dos planetas, participando, de uma só
vez, do mais alto e do mais baixo. No fundo da carta,
move-se o Besouro Sagrado, carregando o Sol pela
escuridão da noite. Acima está o cenário maligno da
Lua. Um rio, ou caminho de soro, tingido de sangue,
flui por entre duas montanhas áridas. Sobre os montes,
encontram-se torres sinistras. Na entrada, está o
deus de cabeça de chacal, Anúbis, em dupla forma;
aos seus pés, estão os chacais, esperando para devorar
aqueles que caírem ao longo do caminho.
XIX. O Sol (resh hebraico, Sol).
Esta carta representa o Senhor do novo Aeon, o
Senhor da Luz, Vida, Liberdade e Amor, e a completa
emancipação da raça humana. O monte verde representa
a terra fértil, mas a presença de um muro mostra
que o novo Aeon não implica em ausência de
controle. As crianças gêmeas são representadas
dançando além do muro, porque elas tipificam o
novo estágio na história da humanidade, o estágio de
completa liberdade das restrições impostas por idéias
tais como a de pecado e morte.
XX. O Aeon, ou O Anjo, ou O Julgamento Final (shin
hebraico, Fogo e Espírito).
A carta é cingida com o corpo de Nuit, a deusa das
estrelas, representando possibilidade ilimitada. Ela
envolve o globo de fogo, seu par, Hadit, representando
a energia eterna. No meio, está sentado seu filho,
Hórus, também uma divindade solar, que é a encarnação
do novo Aeon. A mão esquerda, estendida e
vazia, nos lembra que o Deus destruiu o antigo Universo,
mas ainda é jovem demais para formar seu
sucessor. No fundo aparece uma letra hebraica, shin,
que é atribuída a esta carta. Os três iods são ocupados
por três figuras humanas, que chegam para participar
da Essência do Novo Aeon.
XXI. O Universo (tau hebraico, Terra e Saturno).
Esta carta é atribuída à letra tau. Juntamente com a
primeira carta, o Louco, a palavra Ath é pronunciada,
significando "Essência". Assim, toda a realidade é
compreendida na série da qual estas duas cartas são
o começo e o fim. A letra tau simboliza uma extensão
quádrupla, aplicável à transcendência do espaço e
do tempo por uma mudança continuamente autocompensante.
Além disso, a carta é atribuída a Saturno,
o mais lento dos planetas, e, por conta disto,
associada com o elemento Terra. Saturno é o velho
'deus, o deus da fertilidade. A posição da letra tau sobre
a Árvore da Vida indica um estado de equilíbrio
entre a mudança e a estabilidade. O glifo sobre a carta,
portanto, simboliza a conclusão da Grande Obra.
A imagem do Universo é uma donzela, a letra final do
Tetragramaton. Ela é representada dançando com a
grande Serpente espiral ou Sol. Ela é cercada por
dez símbolos. Ao seu redor, está uma elipse composta
de setenta e dois círculos para os quinários do
Zodíaco. Nos cantos da carta, estão os quatro Querubins,
mostrando o Universo estabelecido. No centro,
está a Roda da Vida, dando início à forma da Árvore
da Vida, que somente pode ser vista pelos puros
de coração.












DE FATO VOCÊS NÃO ESTÃO SOZINHOS 
Miguel 
Canalizado por Ron Head 
Em 29 de maio de 2012



Hoje falaremos com vocês sobre as mudanças que estão ocorrendo em cada um de vocês neste tempo. Enquanto vocês conversam uns com os outros, vocês estão reunindo uma imagem do que algumas delas são, mas talvez possamos pôr alguma luz no assunto. E, sim, este foi um comentário bem humorado.

Muitos estão descobrindo mudanças em sua visão e audição. Muitos estão descobrindo maior sensibilidade ao seu ambiente. As vidas de sonho da maioria estão radicalmente mudando e se tornando mais "reais". Há, literalmente, milhares de combinações dessas coisas que estão sendo experienciadas. Nós podemos lhes dizer que essas coisas são somente a pontinha do iceberg, por assim dizer. 

Se vocês não sentem nenhuma delas acontecendo com vocês, não se preocupem. 
Os outros nove décimos do iceberg com toda certeza estão abaixo da superfície de sua consciência.

A maioria, mas não tudo, disso é o resultado do volume crescente e das frequências da luz que seu mundo está recebendo nesta época. Vocês estão criando com ela a cada momento de cada dia. Mesmo seus cientistas estão descobrindo, mas não compartilhando, que agora há fitas adicionais em seu DNA despertando, se manifestando.

Conforme mais mudanças acontecem em mais de vocês, mais de vocês começam a mudar. Conforme mais luz é recebida em seu planeta, mais luz está a caminho. Conforme vocês se abrem para receber mais, mais lhes é dado. Conforme vocês se alegram e liberam as antigas crenças, cuidados e medos, vocês encontram mais e mais para estarem alegres. 

E vocês estão ficando mais cientes de que tudo está acontecendo dentro de vocês. 
Quanto mais cientes disto vocês ficam, mais fácil e mais rápida é a mudança.

Muitos de vocês viveram por anos acreditando que deveriam mudar o mundo. Esta era uma meta louvável com toda certeza. Agora, por favor, percebam que o melhor e mais rápido modo de fazer isso é receber e ancorar na realidade de seu mundo a nova realidade que vocês são. Tal como vocês estão captando as energias superiores que são fornecidas, suas cercanias, incluindo seus amigos, familiares e associados começam a ser elevados por ela também.

 Acreditamos que vocês dizem: "A maré cheia eleva todos os barcos". Vocês sozinhos não são a maré cheia. Vocês, junto com todos os outros milhões de vocês, são. E vocês não estão sozinhos nisso. Nós também podemos dizer que, junto com todos os outros seres deste universo, nós somos essa maré alta. Então vocês realmente não estão sozinhos.

Apesar de haver milhões de vocês cientes destas coisas, vocês devem saber que bilhões de outros não estão... ainda. Então ainda há muito a fazer. Vocês podem se deparar com oportunidades de fazer importantes contribuições para mudar suas cercanias imediatas. Isso é maravilhoso. 

Vocês com toda certeza terão oportunidades de fazer em vocês mesmos mais mudanças. Não as deixem passar por vocês. Vocês podem fazer mais progresso agora do que fizeram em todas as suas vidas desde que entraram nesta dimensão. Façam feno enquanto o sol brilha (Façam suas tarefas enquanto é possível). Nós adoramos mesmo suas expressões!

Agora, nós percebemos que no começo da leitura desta mensagem, muitos de vocês pensaram: "Que bom! Vou aprender como fazer isto ou como fazer aquilo." Entendam, queridos amigos, que, para responder essas perguntas, teríamos que escrever vários volumes. Interiorizem-se cada e todos os dias e vocês escreverão seu próprio livro. 

Por favor, parem de medir seu progresso com o critério de poderia e deveria. Vocês estão se tornando quem vocês verdadeiramente são e não o que vocês veem outros serem. Vocês ainda não podem perceber o que esses outros são em sua totalidade, seja como for. Nós lhes prometemos que vocês nem começaram a descobrir a linda perfeição de seu próprio ser. Encontrem-na. Ela irá surpreendê-los.

Nós caminhamos ao seu lado e respondemos amorosamente a todo pedido de assistência. 
Por favor, peçam. 

Até amanhã, queridos amigos.

Copyright © Ronald Head. Todos os direitos reservados. 
Você pode copiar e redistribuir este material contanto que não o 
altere de nenhuma forma, que o conteúdo permaneça completo e 
inclua esta nota de direito e o link: http://oraclesandhealers.wordpress.com/ 
Tradução: SINTESE para os Blogs De Coração a Coração e Sintese 
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Respeite os créditos

domingo, 28 de abril de 2013

LEI NESARA


NESARA


NESARA é uma sigla que significa "National Economic Security And Reformation Act" [Ato para a Reforma e Segurança Econômica Nacional]. Trata-se de uma lei aprovada (secretamente) pelo Congresso norte-americano (portanto já vigente), em março de 2000, e sancionada pelo presidente Bill Clinton, em outubro de 2000, mas nunca divulgada ao público ou posta em execução, por correr em "segredo de justiça". Praticamente, todos os governos de todos os países do mundo têm ciência da lei NESARA porque a recusa do governo norte-americano em por essa lei em execução, levou esse assunto para a Corte Internacional de Justiça, sediada em Haia, na Holanda. Posteriormente, esse assunto também foi discutido na Organização das Nações Unidas (ONU).

Para entender porque surgiu esta lei, precisamos recuar à queda da Bolsa de Valores de Nova Iorque, em 1929. Nessa ocasião, o sistema bancário norte-americano, apoiado pelo próprio governo, começou a implementar certos esquemas para se apossar das terras dos fazendeiros norte-americanos. Estes reagiram a esse expoliação entrando na justiça. Muitos anos se passaram nessa batalha judicial. Em 1993, a Suprema Corte dos EUA praticamente por unanimidade decidiu a favor das alegações do Farmers' Union [Sindicato dos Fazendeiros] de que os bancos norte-americanos estavam fraudulentamente executando hipotecas de fazendas em conluio com o governo, e, ainda, que a emenda que instituiu o imposto de renda no país nunca foi apropriadamente ratificada por um número mínimo de estados da união. É exatamente neste ponto que se inicia todo um processamento secretoque levou à lei NESARA. Uma ordem judicial extremamente estrita "de mordaça" (segredo) foi imposta a qualquer pessoa diretamente envolvida com este assunto, os registros dos casos na corte foram selados, e o número do processo que dava detalhes do caso foi revisado até após a conclusão da implementação das determinações de reforma da Suprema Corte.

Para implementar as reformas aprovadas, cinco juízes da Suprema Corte passaram anos negociando "Acordos" com o governo dos EUA e com as outras partes envolvidas (bancos). Como esses acordos não funcionaram, os juízes autorizaram que as reformas fossem colocadas em forma de uma lei chamada de National Economic Security and Reformation Act (NESARA), que passou secretamente no Congresso em março de 2000. O segredo de justiça foi mantido através de ordens de mordaça (gag) muito estritas. As notícias sobre a NESARA vazou a público através da inteligência naval dos EUA, em junho de 2000.

A Corte Internacional de Justiça, em Haia, na Holanda, deliberou em 22.08.2002, que todos os países envolvidos (agora são 182) deveriam honrar seus contratos e mudar seus sistemas bancários em alinhamento com a lei NESARA, como já concordado anteriormente [1]. Todo o processo precisa começar nos Estados Unidos, em um clima de paz. Uma vez anunciado lá, os outros países devem seguir a liderança deles.

A lei NESARA estava para ser anunciada publicamente, via rede de rádio e TV, às 10:00 horas da manhã [EDT dos EUA] no dia 11 de setembro de 2001. Todos nós sabemos o que ocorreu neste dia: os ataques às torres gêmeas do World Trade Center (WTC) começaram pouco antes das 9:00 horas da manhã naquele dia. Portanto, não exitem seqüestradores nesta história. O presidente George W. Bush precisava desesperadamente de uma guerra (um álibi), parcialmente para conseguir evitar este anúncio público (o motivo fica claro quando lermos os artigos da NESARA, listados mais abaixo). As vidas dos bombeiros de Nova Iorque correram sério risco quando eles descobriram o assassinato de cerca de 200 empregados bancários, que estavam trabalhando na primeira torre atingida, agilizando os procedimentos bancários necessários para a implementação do NESARA naquela manhã!

A lei NESARA inicia imediatamente um período de paz e determina [2]:

1. Restaura a Lei Constitucional nos EUA (o país vive em lei de guerra atualmente), no exato momento de seu anúncio público.
2. Remove o presidente, vice-presidente e todo seu gabinete de seus cargos, assim como todos os membros do Congresso dos EUA, devido às suas contínuas ações inconstitucionais. Todos eles serão removidos de suas funções pelo anúncio público do NESARA. Pessoal específico para cumprimento de lei irá remover fisicamente todos os membros do governo Bush de seus escritórios. Estas remoções irão permitir um novo começo em nível nacional. Usando a Linha Constitucional de Sucessão, NESARA irá instalar Presidente e Vice-presidente designados aceitáveis constitucionalmente, até que novas eleições nacionais possam ser feitas dentro de 6 meses após o anúncio público do NESARA.
3. Como o NESARA abole os estados inconstitucionais de emergência, o anúncio público do NESARA irá declarar a “paz”, e todo o pessoal militar dos EUA no Iraque e Afeganistão serão chamados imediatamente de volta para os EUA.
4. Como remédio parcial para os 90 anos de fraude do governo e dos bancos, o NESARA exige zerar as dívidas em cartão de crédito e a implantação de alívio de débito a ser dado a todos os norte-americanos.
5. Inicia o Sistema do Banco do Tesouro dos EUA, com uma nova moeda do Tesouro dos EUA, lastreada em ouro (que foi extinto pelo presidente Nixon). A Reserva Federal [oFederal Reserve é uma empresa privada, não federal, pertencente aos illuminati] é extinta e suas instalações, e a maioria dos funcionários, são absorvidas pelo Sistema do Banco do Tesouro dos EUA [US Treasury Bank System].
6. Extingue o imposto de renda nos EUA e cria uma taxa de venda nacional aplicável a itens novos não-essenciais, como receita para o governo. Itens essenciais, como alimentos e remédios, e itens já usados, ficam isentos de taxa de venda.
Pelo item 2 acima, percebe-se porque o presidente Bush arquitetou e comandou os atentados de 11 de setembro de 2001. Mais detalhes sobre o alívio bancário, do item 4, podem ser lidos em [3].

Aparentemente, este tema do NESARA tem o envolvimento de mestres ascensionados [4], como o personagem conhecido como Conde de Saint Germain e Sananda Kumara (aka Jesus Cristo) [5], além de ter a cooperação de seres extraterrestres [6],[7] e intraterrestres [4]. Após o anúncio do NESARA haveria o pouso público de naves extra-terrestres (discos voadores), iniciando um período muito produtivo de despoluição ambiental do planeta (Gaia).

Mais informações sobre N.E.S.A.R.A.: [8], [9]
Referências:
[1] http://nesara.insights2.org/
[2] http://www.nesara.us/pages/home.html
[3] http://www.nesara.de/p/p_home.htm
[4] http://www.comandoestelar.locaweb.com.br/library1/arquivo/nesara.asp
[5] http://www.luisprada.com/Protected/sananda_on_nesara_and_compassion.htm
[6] http://www.paoweb.com/
[7] http://www.matthewbooks.net/anmviewer5dez06.htm
[8] http://educate-yourself.org/mw/message07may04.shtml
[9] http://fourwinds10.com/
Para saber mais (videos):
http://www.youtube.com/watch?v=ZWQfcGSkeNU
http://video.google.com/videoplay?docid=3079393119247831753
http://www.youtube.com/watch?v=N7KodQEoWYI&hl=pt-BR
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http://www.youtube.com/watch?v=F0yZXCW6--k&feature=related
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sexta-feira, 26 de abril de 2013

As 22 Delegações Estelares na Terra: O Projeto Terra

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pós muitas guerras e conflitos resultantes das distintas etapas culturais em Órion, em especial no quadrante de Rigel, Medes, Capela e El Nyat, além dos confrontos contra as delegações das 3 Marias, ocorreu uma etapa onde a Confederação interveio e foi possível desenvolver uma negociação mais ampla e promissora.
Muitas culturas já tinham percebido que a guerra sangrenta não era a melhor solução, rendendo-se as novas negociações e compartilhando com a Federação os projetos de pacificação e trocas culturais. O que antes tinha sido considerado uma fraqueza por causa da lavagem cerebral que havia sido inserida em cada cultura dos pontos mais vulneráveis dessas alianças.
A Terra, como parte do território operacional de Sírius, estava sendo colonizada por diversos grupos estelares, muitos dos quais, tinham fugido das questões políticas e sociais referentes aos confrontos ideológicos e conscienciais. Muitas colônias que estavam presentes na Terra desde os últimos 857 mil anos passaram pelas situações mais amargas e duras desse conflito estelar. Outras, residentes há cerca de 1,3 milhões de anos já estavam bem mais estáveis e atuando em esferas entre a 3D e 4D, efetuando sua conexão com os mestres da Fraternidade Branca, servindo de recepcionistas para as novas delegações. Existiam também aqueles que procuravam se isolar em territórios mais afastados ou em cidades intraterrenas para se livrarem da ação dos grupos rebeldes.
Um grande número de exilados já tinha chegado a Terra desde épocas remotas, onde os ciclos cósmicos terrestres já os tinham purificado ou desterrado conforme as novas energias cósmicas se acoplavam para elevar a Terra para as novas etapas.
Com relação a raças exiladas, existiram muitas antes dos tempos conhecidos, algumas delas referentes a vinda de Sanat Kumara para a Terra, há cerca de 18,6 milhões de anos, quando uma grande delegação de exilados de diversos mundos rebeldes ligados as atuações nocivas de Satã e Tolak desenvolveu graves alterações conscienciais nas limitações de Vega, Lira, Regulus, Capela, Andissa, Procyon Gama, Sírius Kapa, Agena 5, Maldek 2, Rigel  7 e Orion 13. Mundos onde a taxa de dualidade, agressividade e índole destrutiva foram além dos valores permissíveis, ameaçando destruir planetas inteiros, em diversos setores desses sistemas, o que os fez serem colocados a disposição pelas suas sociedades e, em muitos casos, pelo Conselho Cármico dos Anciões de Dias de Salvingtón.
                Dessa forma, a Terra e outros mundos equivalentes receberam parte desses exilados para um novo processo de reciclagem consciencial, o que levou a uma sangrenta era na Terra, exigindo a tomada de medidas de segurança para não destruírem este planeta.
Sanat Kumara veio para a Terra para ancorar a egrégora Crística e inserir uma espécie de tribunal cármico ligado as mais altas esferas, preservando a Terra da possível e inevitável destruição que estava sendo plasmada pelas almas destoantes que nela estavam. 
Esse processo foi sendo gradualmente burilado e transmutado no decorrer das etapas de tempo e encarnacionais de mais de 15 bilhões de almas entre as 7 infradimensões do Umbral e a 4ª dimensão do Astral. As etapas seguintes, referentes às novas raças exiladas e residuais da Terra, foram gradualmente sustentadas em cerca de 12 civilizações que se elevaram e muitas se perderam em suas autodestruições e complicações psíquicas.
O contexto mais ligado a nossa atual civilização e seus problemas cármicos está relacionado às últimas raças estelares e aos processos que temos gradualmente narrado. As interferências e saldos residuais das civilizações anteriores ocorreram de forma acentuada quando a chegada dos novos exilados foi ancorada.
Um dado interessante é que a maior parte das delegações exiladas referentes ao nosso contexto eram descendentes reincidentes das antigas raças rebeldes que já tinham descambado para o lado da perversidade e movimentos anticrísticos criando uma guerra estelar de grandes proporções há mais de 20 milhões de anos.
 Esses, que eram o saldo e micróbio residual de uma antiga e lendária revolução consciencial que Anhotak criou há mais de 2,6 bilhões de anos em Draconia, tendo seus efeitos diretos em Rigel e inserindo um arquétipo negativo no DNA das raças draconianas, que abordamos no livro Confederação Intergaláctica 2, que foi detalhadamente projetada por Satã há mais de 10,3 bilhões de anos, quando assumiu como Lanonadek Secundário abaixo da liderança de Lúcifer e passou a manipular e desvirtuar os registros akáshicos e genéticos dos dracos e das primeiras raças ancoradas em Satânica, que era a raça humana Liriana e Veganiana. 
Entretanto, as raças que deram continuidade a grande diversidade genética na Terra, que chegaram a cerca de 857 mil anos e algumas a 1,3 milhões de anos, tem relação direta com muitos aspectos das 22 raças que fundamentaram a 2ª, 3ª e 4ª Raça Raiz que muitos escritores tem revelado.
Na verdade, eram cerca de 37 delegações residentes desde então na Terra, passando por processos interessantes de remodelação e ajustagem consciencial após seu exílio ou fuga dos conflitos sociais que não tinham conseguido resolver. Entre exilados por decreto e refugiados existia uma tênue nuvem de valores, mas muitas questões em jogo de egos e disputas residuais que nunca tinham sido resolvidas.
Por esse motivo muitas dessas delegações eram inimigas ou pouco simpatizantes entre si, o que criava novamente uma linha de concorrência e separatismo, que foi identificado pelas raças residentes da Terra. Estas, que por sua vez, eram resíduos das raças terrestres antigas que já tinham elevado para dimensões mais sutis, tendo permanecido os seres com maior densidade e mais primitivos, que passaram a ser trabalhados pela engenharia genética com novas raças e símios dos planetas originários dos novos exilados ou refugiados. Isso  consolidou uma nova etapa genética e de pesquisas no que se referia a criar novas raças humanas, vegetais e animais. 
Essas pesquisas deram origem a uma nova série de animais e plantas em nosso mundo, que eram parte do projeto da famosa Biblioteca Viva, que os Pleiadianos tanto falam através dos livros de Bárbara Maresiniack já que os pleiadianos também estavam inseridos nesse contexto.
 Isso ocorreu pelo fato de tantas delegações estarem exiladas ou mesmo escondidas na Terra, e queriam restaurar parte da egrégora de seus mundos natais, procurando assim reproduzir a fauna, flora e animais de estimação que eles possuíam em seus mundos, inserindo uma infinidade de novas ramificações evolutivas dentro da natureza terrestre. Porém, isso exige tempo , muita paciência e perfeição para poder integrar novas raças dentro de uma nova relação climática e geológica, onde diversas adaptações tiveram que ser criadas para permitir o sucesso do projeto.
Aos poucos a Terra foi se tornando uma “arca de Noé ambulante”, onde centenas de animais e plantas foram artificialmente criadas e reproduzidas de outros planetas, o que configura o aspecto de Biblioteca Viva. Mas no que diz respeito às raças humanas, outro fator foi interessante. Algumas delegações estelares praticavam a escravidão e desenvolveram novas formas humanóides para servirem de escravos e pesquisas para guerreiros descartáveis em uma eventual revanche contra a federação e em mundos que tinham perdido a força de vigilância da Federação, buscando assim darem continuidade às disputas políticas. 
Outra parcela do processo foi referente às almas que passaram a encarnar na Terra, devido ao exílio, o que complicou bastante a ação nefasta desses grupos em suas pesquisas genéticas, pois esses novos seres humanos adaptados tinham uma inteligência e uma herança consciencial proveniente dos próprios criadores geneticistas, recriando os defeitos e índole. Situação que eles não tinham previsto, perdendo o controle sobre suas criações, que eram rebeldes por natureza, assim como o criador direto no aspecto genético e moral. 
A Terra foi dividida em territórios e por delegações, cada qual procurou taxar sua propriedade e metas de respeito para com o outro, incluindo sobre as pesquisas e manipulações genéticas. Isso foi sendo gradualmente inserido à medida que novos grupos chegavam a Terra, o que em algumas situações gerou novos conflitos, e disputas pelas localidades, que ofereciam maiores recursos naturais e minerais. 
Com o tempo a Federação e outras delegações dentro de seus pactos, procuraram convencer todas as delegações existentes na Terra, a aceitarem um projeto de unificação e neutralidade consciencial, para criarem na Terra um centro neutro onde cada delegação poderia se ajudar mutuamente na criação de um porto estelar ou entreposto comercial sem fronteiras, a exemplo do que tinha sido feito em Capela e Medissa. Porém, com maior flexibilidade e sem intrigas, uma nova tentativa para restabelecer a paz e negociação entre todas as raças, que outrora tinham sido inimigas mortais.
O projeto demorou a ser considerado válido, mas com o aumento das pressões políticas, acabou sendo aceito, e foram 22 raças em especial que acataram de forma mais objetiva traçar metas, e paradigmas para esse novo projeto e a verificação das vantagens que isso poderia significar no futuro.
As outras raças que não concordaram em participar desse conglomerado continuaram a sua trajetória, mas de certa forma acabaram participando indiretamente do processo de globalização cultural e genética na Terra, onde muitas raças de animais, plantas e símios foram retrabalhados ou absorvidos pelo projeto para um melhor rendimento e manifestação dentro dos novos planos e conquistas científicas conjuminadas do grupo formado. 
Esse projeto perante a Federação e outros grupos foi bem aceito e gradualmente estudado por diversos grupos que tinham de certa maneira confrontado e também dado suporte a grande rebelião, ou seja, em outras palavras, as forças por trás dos bastidores estavam de olho no que estava sendo plasmado na Terra. Cada um estava de olho naquilo que poderia aproveitar ou absorver direta ou indiretamente do novo plano, que tinha a mão sutil da Confederação que dentro do fluxo temporal e dimensional sabia o que iria acontecer.
Entretanto, as delegações de Anhotak não tinham completa noção do que estava para ser realmente desenvolvido com a grande mistura de DNA dessas raças, que na verdade envolviam cerca de 315 raças estelares, muitas inclusive de Andrômeda e diversos sistemas dentro dessa galáxia vizinha. Estavam presentes também algumas delegações de Shinkara.
A Terra estava se configurando em um novo centro de criação da alma, sem que as próprias almas e os poderosos percebessem o que estava sendo ancorado. O projeto Terra realmente previa a transmutação consciencial através da mistura genética de todas as raças guerreiras e rebeldes, que tinham ancorado o maior grau de dualidade e negatividade em seus experimentos, para gradualmente fazer a alma transmutar dentro do processo encarnacional e consciencial que isso gera em cada experiência vivida. 
O Projeto Terra previa também a restauração da tecnologia dos Portais Estelares, sustentados pelo sistema de Pirâmides em cada planeta do anel interno do Sistema Solar, que inclui Marte, Vênus, Terra e Júpiter, criando assim uma nova tecnologia perdida na linha do tempo pela maioria das delegações exiladas na Terra, que buscavam há muito tempo restaurar esse tipo de ciência e tecnologia e que tinha pertencido às antigas raças fundadoras, que na época residiam nas dimensões mais elevadas, como os Canopianos, Sirianos de Alfa Sírius, Arcturianos e outras dentro dessa linha mais sutil e harmônica. 
Na realidade, as delegações físicas até a densidade de 5ª dimensão, ainda não tinham sublimado muitos defeitos, o que os distanciava em diversos desses conhecimentos para abrir tais portais. Por esse motivo, a unificação e colaboração do conjunto de raças e suas tecnologias poderia restaurar tal conhecimento e técnicas para operar o conjunto de energias e a matemática sagrada do conjunto de pirâmides que eles queriam estabilizar em seu projeto. 
Eram diversos projetos além dos Portais, alguns estavam ligados à genética, outros a viagens no tempo e portais dimensionais através do som, além de estudos sociais e arqueológicos nos planetas do Sistema Solar para efetuar a ponte histórica das raças fundadoras de cada planeta em diferentes escalas de tempo, que tinham padrões em comum com as lendárias raças estelares ou fundadores, que tinham dado origem às raças de cada planeta do qual eles tinham estado antes ou mesmo eram descendentes.
A verdadeira linha evolucionária racial da galáxia estava perdida e as novas raças não sabiam a fundo a sua real origem e procedência na escala de colonização dos fundadores, pois a vida tinha se proliferado em paralelo em muitos planetas. O que tinha confundido o por que de tantas raças similares em distintos planetas e em largas distancias, colocando um véu sobre o ponto real de cada raça e sua origem dentro de uma linha cronológica e posicionamento gráfico na galáxia.
Muito se falava de um mundo original na qual a raça draconiana, humana e outras tiveram seu ponto de partida, mas esses mundos lendários, nunca tinham sido localizados pelas distintas raças e pesquisadores em sua busca e navegação pelo espaço, onde até o presente momento existem naves vagando perdidas ao longo dos emaranhados da Via Láctea em busca desses mundos. 
No contexto da Federação em Draconia surgiu o padrão draco, mas ele veio de outra galáxia externa, assim como a raça humana, que apesar de ter sido implantada em Lira, é proveniente de outra dimensão extragaláctica. Dessa forma, a busca tem sido em vão para muitas dessas delegações, mas serviu para traçar uma linha cronológica e sequencial de planetas e sistemas que foram visitados.
O que mais deixou esses grupos confusos foi o fato que muitas raças existiam em paralelo em sistemas com mais de 3 mil anos luz de distancia, comprovando a ação direta de seres extrafísicos, que foram denominados por muitas raças de forma independente como os Elohins, o que por sua vez, configura a existência de uma inteligência maior invisível, além da referente realidade encarnacional que cada qual empreendeu em seu jogo pessoal pelo poder e pela dualidade. 
Os registros encontrados na Terra em cavernas e antigas cidades subterrâneas ligadas a antigos processos glaciais e polares foram também um achado surpreendente para essas novas raças na Terra, que encontraram parentes e antigas naves lendárias de suas delegações anteriores que tinham sido consideradas perdidas, por terem entrado em Buracos Negros ou em fendas dimensionais em Rigel, 3 Marias e outros setores, que por muitas vezes representaram pontos de confronto.
Isso demonstrava que essas fendas e portais levavam a viagens pelo tempo e pelo espaço. Seus cálculos apontavam para deslocamentos temporais da ordem de mais de 5 milhões de anos em alguns casos, o que era um achado impressionante, abrindo neles o questionamento de por que irem para a Terra e não voltarem para seus mundos originais e de lá, acelerarem o processo evolutivo<> A questão eram as realidades paralelas e o medo de terem intercedido na evolução cronológica. Muitas pesquisas e hipóteses surgiram dessas constatações de naves terem regredido no tempo e não se proposto a interferir no processo evolutivo de suas raças em seus mundos natais.
Os registros encontrados em cada uma dessas naves e delegações perdidas no tempo foram interessantes e deram uma alavancada na compreensão evolutiva e nas novas impressões sobre o deslocamento temporal e seus efeitos sobre a consciência biológica. Foram também encontrados registros de raças que deixaram a fisicalidade até a 5ª dimensão há mais de 15 milhões de anos, residentes em grandes bases a cerca de 47 Km de profundidade nas calotas polares, deixando uma alta tecnologia a base de silício e cristais, que tem relação com raças perdidas e lendárias de Canopus e Andrômeda. Raças que deram sustentação a Alfa-Sírius e desta, para as novas raças que ajudaram a fundamentar a Federação, como por exemplo, os Nodianos.
A questão terrestre no que diz respeito a pesquisas referentes a antigas civilizações perdidas foi um projeto interessante que deixou diversos grupos interessados, o que os deixou um pouco a margem das disputas de poder e concorrência com os grupos mais ativos nesse contexto. 
A importância dessas descobertas colocou em evidência que toda a constelação de Satânia e, provavelmente, toda a galáxia é uma gigantesca biblioteca viva, com etapas evolutivas e seqüenciais de raças e egrégoras que encarnaram e deram a sua contribuição para estabelecer parâmetros evolutivos de milhares de raças. 
Esses conceitos ajudaram a burilar diversos aspectos em algumas delegações mais equilibradas, que acabaram contatando a Confederação de forma direta e a Fraternidade Branca para gradualmente se libertarem dos falsos conceitos e valores, que ainda estavam presentes na politicagem da Federação e de seus dirigentes, que por muitas questões não eram confiáveis.
Assim, a ponte com a Confederação Crística foi estabelecida e ancorada para dar respaldo ao projeto de amadurecimento no Projeto Terra, que é uma extensão direta do projeto da Via Láctea nas altas esferas de Salvingtón e Nebadon, onde as equipes mais elevadas do universo Teta e mesmo mais além, plasmaram para a evolução e burilamento da alma e aperfeiçoamento do Eu Sou em cada etapa consciencial que temos para que nos tornemos cocriadores em perfeição com a Fonte Crística Universal, aprendendo a burilar a nossa dualidade em cada etapa psíquica e emocional com as realidades que cada um plasmou e configurou em sua etapa pessoal em seus programas e experiências.
A Terra é o reflexo de um projeto maior de ordem galáctica, onde milhares de raças e culturas têm que se manifestar e consagrar em distintas etapas de percepção sobre a própria existência e dualidade em cada etapa onde a polaridade dos pensamentos e sentimentos devem se expressar gradualmente na pesquisa sobre a mestria de cada alma em suas etapas evolucionarias e compreensão da herança criadora do Pai-Mãe Universal a que cada um na criação tem direito. Mas que exige etapas longas de preparação e aprimoramento para serem compreendidas e realmente digeridas e colocadas em prática dentro da lei do amor universal, a qual cada um de nós tem que caminhar e amadurecer em suas próprias escolhas e caminhadas pelos ciclos encarnacionais que sustentou.
Dessa forma, a Terra acomodou diversas delegações estelares dentro de um plano arquétipo divino de alta esfera onde as raças, dentro de um processo encarnacional holográfico, não perceberam como em sua dualidade e questões políticas estavam caminhando para um burilamento consciencial, à medida que ocorriam as misturas raciais e genéticas onde a alma teria que plasmar experiências.
Inicialmente, quando os acordos e negociações foram estabelecidos, algumas raças que não concordaram com tais parâmetros, se mantiveram isoladas em seus propósitos e em alguns casos, construíram suas cidades em fendas dimensionais isoladas da realidade terrena convencional, para assim não participarem das novas disputas. Eram grupos que queriam ficar sozinhos e darem continuidade a sua forma consciencial evolutiva e sem interferências externas.
Muita dessas raças atualmente se mantém em realidades paralelas e buscam ajudar a Federação ou Fraternidade Branca para despertar da humanidade. Eles possuem centros terapêuticos e de estudos avançados, como na cidade de Erks, em Córdoba na República Argentina, além de outras em território brasileiro em pontos estratégicos na Amazônia e Serra do Roncador, além de pontos no sul do Brasil.
Porém, com relação aos grupos que participaram do Projeto Terra, inicialmente os acordos foram cumpridos, uma nova linha consciencial foi sendo trabalhada e muitos progressos foram alcançados pelas equipes em cada área que tinham se disposto a unirem seus esforços. Foi uma época muito promissora e contagiante de otimismo para diversos grupos, no entanto o espírito de competividade e desconfiança em alguns grupos ainda se mantinha em ritmo de espionagem e planos de sustentar vantagens para com os colegas.
Esse aspecto acabou com o tempo levando a fragmentação do projeto e geração de novos conflitos, que tinham a presença sórdida de líderes rebeldes exilados que estavam plasmados em esferas de 4ª, 5ª e 6ª dimensão, que estavam aplicando uma insubordinação e conquistando a Caligasto, que era o príncipe planetário da Terra. Este, que começou a simpatizar com Satã e Toalk nas questões políticas e de poder, o que gradualmente interagiu nos planos do Projeto Terra e começou a confrontar a Fraternidade Branca em muitos aspectos, ajudando a que fossem criadas falsas religiões e desvios das tradições santas de muitas raças. 
Satã e Toalk acabaram chegando a Terra e deram início a uma rotina de alterações e novas propostas, que colocaram em cheque as negociações e planos de fazerem da Terra um entreposto aberto e fraternal entre todas as raças do conjunto e das outras que aqui chegassem, colocando dessa forma um fim as disputas de poder dos diversos grupos, que mesmo com o fim da rebelião ainda ficavam os resquícios e aspectos a serem gradualmente amenizados e harmonizados pelo tempo e pelo convívio em uma linha mais pacífica.
Esse processo foi gradualmente sendo rompido e degenerado pelas lideranças draconianas e anticrísticas que estavam residindo na Terra, onde cada uma das raças presentes de alguma forma contribuiu para o fim do projeto, pois as disputas acabaram sendo novamente radicalizadas e guerras desenvolveram-se em grande envergadura sobre esse solo, como contam nossas lendas sobre as guerras entre os deuses e entre homens e deuses. 
Assim, os conflitos antes existentes no orbe de Órion e Sírius acabaram sendo cristalizados e ancorados na Terra, depois de muitos anos de tentativas e acordos que foram frustrados pelos líderes rebeldes. Coligados a Anhotak da galáxia de Arconis. O ciclo interno de rebeldia e dualidade se repetia no coração e da consciência de milhares de representantes dos diversos grupos estelares, o que mais uma vez inviabilizava a descoberta da tecnologia dos Portais Estelares via as Pirâmides Planetárias, e o que os distanciava ainda mais da ativação dos Portais Cósmicos alinhados pelas estrelas em determinadas coordenadas estelares, onde as antigas raças já ascensionadas, colocaram estrelas em tal alinhamento, que com suas energias gravitacionais e de luz, transportavam naves e planetas de uma galáxia a outra além de poderem acessar outros Superuniversos.
Esses Portais são utilizados pelas raças ligadas às mais altas esferas já no limite do processo encarnacional, na esfera de 6,7D pra cima, o que coloca poucas raças dentro de tal tecnologia. Normalmente, são os Merkabas e irmãos de 7D que utilizam esse tipo de tecnologia que está milhares de anos a nossa frente e de muitos irmãos extraterrestres que se manifestam na Terra.
A intenção de se apoderarem da tecnologia dos Portais caiu por terra quando as novas manipulações e espionagem foram detectadas, afastando-os do propósito original de paz e mútua colaboração. Muitas lideranças da própria Federação acharam perigoso adquirir esse tipo de tecnologia com a falta de maturidade existente, o que colocaria não apenas a nossa galáxia, mas outras também em riscos desnecessários devido à imprudência e infantilidade pelo poder de muitos líderes.
Esses líderes, ligados ao contato direto com a Confederação e com as fraternidades espirituais,  acabaram por desativar tais projetos e desviar a atenção para outras coisas mais importantes e deixar arquivados os estudos e tecnologias referentes aos portais, até que uma nova ordem social e moral fosse estabelecida dentro dos acontecimentos que estavam sendo vislumbrados no contexto cósmico.
O fracasso do Projeto Terra dentro da ótica sideral da Federação naquele momento foi grande, onde novos conflitos, medos e preconceitos foram novamente resgatados. Foi como um retrocesso em muitas tentativas pessoais de passarem por cima das antigas diferenças, o que provocou uma debilitação política e social dentro das lideranças e estrutura comercial de todos os povos, fortalecendo as delegações draconianas, que em parte não tinham acreditado nessa unificação.
Quando me refiro aos draconianos, estou generalizando, devemos ter em mente que nem todos estavam engajados nesse processo de alta dualidade e disputa pelo poder como os descendentes de Satã e Toalk. Existem até hoje diversos grupos dracos que são ligados à Federação e Confederação, que optaram por uma evolução Crística e harmônica, seres que consideram seus parentes infantis e medrosos em não querer aceitar a evolução natural para as esferas mais sutis, onde o poder material acaba se tornando insignificante e sem sentido real para aqueles que atingem uma oitava superior de luz e de compreensão.
No processo que se seguiu ao fracasso do Projeto Terra e de unificação dos colonizadores e exilados estelares, esse planeta sofreu inúmeras interferências e guerrilhas desses grupos, o que ficou configurado em nossa memória genética e está presente em lendas mais antigas, como pode ser encontrado nos registros dos Vedas, assírios, egípcios, atlantes, quíchuas, aimaras, incas, maias, toltecas, olmecas, gonos, aborígenes, kahunas, tribos indígenas americanas, lendas asiáticas, lendas tibetanas e de tantas outras culturas antigas. Lendas que inclusive, saem em algumas partes da Bíblia e de outras escrituras antigas ligadas a esses tempos remotos da Terra, que são anteriores a destruição da Atlântida e da Lemúria.
Devemos ter consciência que o que sabemos da Terra é muito pouco. Foram encontradas no mar mediterrâneo e no mar vermelho antigas construções perdidas, com pirâmides e registros de civilizações. O que era apenas uma lenda, tornou-se real, confirmando as lendas sobre cidades que foram submersas em cataclismos de proporções globais ou locais. 
Texto: Rodrigo Romo 2008
Este texto pode ser compartilhado, desde que cite a fonte original: www.rodrigoromo.com.br
Autor: Rodrigo Romo - 14/05/2012 em: Política Confederação Intergalática


quinta-feira, 11 de abril de 2013

SEU SALVADOR ESTÁ EM VOCÊS




SEU SALVADOR ESTÁ EM VOCÊS
Miguel
Canalizado por Ron Head
Em 07 de abril de 2013

Nosso tema de hoje será as mensagens que lhes temos enviado e sua confiança em nós.
Esta é uma questão muito crucial para o assunto inteiro de ascensão.
Ela evidencia a necessidade de vocês terem desenvolvido o discernimento para poder confiar ao invés de autorizar que eventos sobre vocês ou palavras de outros os baloucem como uma folha ao vento.
Nós acreditamos nunca lhes ter pedido para acreditar, confiar no mensageiro, mas sempre lhes pedimos para basear seu julgamento no conteúdo da mensagem em si.
E mais, agora nós lhes diremos que as mensagens que lhes são enviadas das dimensões superiores, particularmente aquelas que contêm a verdade do Criador Divino, sempre terão um sentimento detectável por vocês: que vocês sentirão como um abraço amoroso.
Ele é a transmissão para vocês daquilo que seus corações anseiam desde que partiram em sua jornada.
Nós não apelamos para seu intelecto nem para qualquer outra emoção ou sentimento além deste.
Vocês podem mirar a Verdade Divina como um farol por esta energia do amor incondicional.
Ainda há entre vocês, mesmo entre aqueles de vocês com intenção sincera, aqueles que persistem em tentar analisar e dissecar este fenômeno.
Há aqueles que persistem em pedir prova material.
Há aqueles que continuam a perguntar quando ela será fornecida.
Queridos, vocês têm feito isto desde o tempo de Enoque, de Abraão, e antes.
E por todo esse tempo, e antes, lhes é ensinado que vocês, os cocriadores físicos de sua própria existência, são aqueles que fazem essas coisas acontecerem.
Mas vocês continuam a olhar para o céu estrelado e dizer: "Quando?".
Vocês esperam por um salvador.
Bem, o seu salvador está em vocês.
E a hora é agora, se vocês assim escolherem.
Às vezes, o que é necessário é uma pequena conversa direta, não é?
Nós sabemos que muitos, mas muitos de vocês realmente não precisam dela hoje.
Agora vocês já estão longe disso.
Mas também há muitos que ainda precisam ouvir novamente.
Outra vez a comunidade que está em criação é bombardeada por aqueles que proclamam saber melhor do que acreditar ou confiar.
E novamente estamos lhes dizendo para confiar em seu coração.
Interiorizem-se, conectem-se com seu conceito mais alto do Divino, seja qual for o nome que lhe deem, e peçam por confiança.
Não lhes pedimos mais do que isso.
Estejam em paz em seus corações.
Conversaremos outra vez em breve.

Bom dia. 

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Tradução: Blog SINTESE http://blogsintese.blogspot.com/
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